Academia Cbn - Mario Sergio Cortella

Mario Sergio Cortella fala sobre demanda excessiva, a pressão exagerada. Comentarista faz uma reflexão sobre as festas de fim de ano e a questão da troca de presentes. Ele cita que a pressão maior vem das crianças, que são movidas pela ocasião e a publicidade.

Mário Sérgio Cortella comenta sobre o que ele chama de 'religiosidade esquisita'. O comentarista lembra o escritor norte-americano Ambrose Bierce, que escreve sobre o significado de orar: pedir que as leis do universo sejam anuladas em favor de um único postulante que se confesse indigno. Cortella lembra que as festividades de fim de ano despertam mais ainda o desejo de fazer com que boas coisas aconteçam.

Mário Sérgio Cortella reflete sobre o advento do Metaverso - espaço de convivência em realidade virtual. A previsão do cofundador da Microsoft, Bill Gates, é que em três anos as reuniões de trabalho sejam realizadas neste ambiente. Cortella aponta como a tecnologia vai mudar as relações sociais e porquê as pessoas a buscam: 'é melhor uma outra realidade em que se possa controlar de maneira mais expressiva todas as coisas'.

Mario Sergio Cortella fala sobre momento apressado. Comentarista faz uma reflexão sobre a correria do fim do ano. 'O momento em que desordenamos para ordenar de outro modo a nossa vida'.

Mário Sérgio Cortella se debruça sobre o que ele chama de 'saber dolorido'. 'Em muitos momentos chegamos ao conhecimento daquilo que nos ajuda a pensar melhor por algo que nem era desejado', pontua ele. Mas Cortella reflete: 'nossa forma de ser nos ensina em várias situações e não aprender com aquilo que é negativo é mais negativo ainda'.

Mario Sergio Cortella fala sobre mutação veloz, a essência volátil. Comentarista faz uma reflexão sobre pessoas que vão se revelando ou se transformando em outras pessoas. Ele também faz uma análise de pessoas que dão a impressão de ser um outro tipo de pessoa, mas se mostram concretamente de outro modo.

Em 10/12/1948 a ONU proclamava a Declaração Universal dos Direitos Humanos e para comemorar a data, Mário Sérgio Cortella lembra do comediante Johnny Welch com o poema 'A Marionete', de 1959. Cortella traduz um dos versos do texto: 'aprendi que uma pessoa só deve olhar para outra pessoa de cima para baixo quando for para auxiliá-la a ficar no mesmo patamar como dignidade de vida'.

'Há ocasiões em que a igualdade será injusta se colocada dentro de algum parâmetro que vai lidar com a ideia de esforço, dedicação, com o mérito que a pessoa precisa ter', reflete Mário Sérgio Cortella. O comentarista aborda a noção de igualdade e desigualdade na sociedade ou o que ele chama de 'equilíbrio diverso'. 'O valor da desigualdade não pode esconder o momento de alguma correta desigualdade', aponta ele.

O STF analisa um processo relacionado ao uso da linguagem neutra para pessoas não-binárias, como, por exemplo, substituir o 'todos' ou 'todas' por 'todes'. 'A conversa é mais sobre a possibilidade de se admitir que há outras formas de expressão do gênero da pessoa e que, portanto, não se resuma exclusivamente ao gênero feminino e masculino', pontua Mário Sérgio Cortella.

Mario Sergio Cortella fala sobre vigília desesperada, o repouso incapaz. Algumas pessoas que tendo em vista as ações que praticam ficam sempre no estado de tensão, de preocupação e de paranoia. 'A desconfiança sempre se aloja na mente culpada'.

Mario Sergio Cortella fala sobre ligação estreita, a conexão original. O ponto de partida que acaba conduzindo o resultado daquilo que se terá, mesmo não sendo adequado. A necessidade é a urgência de fazermos escolhas mais nítidas, mais meditadas. 'O resultado das nossas ações nem sempre é benéfico'.

Mario Sergio Cortella fala sobre disposição prévia, a ilusão rápida. Comentarista faz uma reflexão sobre pessoas que se entregam a algo que é dito, que é mostrado, que é contado, sem nenhum tipo de reflexão, sem nenhum tipo de anteparo.

Mario Sergio Cortella fala sobre consequência demográfica, o desvio erótico. 'A necessidade de não deixar de lado, mesmo em tempos de muita dificuldade, aquilo que nos faz sorrir'.

Mario Sergio Cortella fala sobre lição valorosa, o pudor exemplar. Comentarista faz uma reflexão sobre pessoas que falam frequentemente de si mesmo e se dão como exemplo.

Mário Sérgio Cortella analisa o sentimento de familiares e amigos sobre o julgamento dos réus acusados pelo incêndio na boate Kiss e qual o impacto do júri acontecer nove anos depois da tragédia. 'A dignidade é ofendida quando não há a responsabilização de quem tem responsabilidade', diz.

Mario Sergio fala sobre celebridade fugaz, a iluminação interesseira. Pessoas que querem no pronunciamento de uma ideia 'lacrar' e 'lucrar'.

No comentário desta terça-feira, Mário Sérgio Cortella aborda o desespero humano. Ele contextualiza os 'tempos agoniantes' contemporâneos de uma vida em meio a uma pandemia e os seus efeitos no campo da economia, política e saúde. 'Aquilo que muitas vezes se imaginava já acessado, ganha vigor e pode nos ameaçar', aponta Cortella.

Mario Sergio Cortella fala sobre confiança custosa, a entrega distraída. Quando não notamos que ao estabelecer uma relação de confiança com alguém, essa pessoa pode se beneficiar dessa relação.

Mario Sergio Cortella fala sobre ausência presente, a companhia incessante. Não adianta sair para se encontrar. É preciso lidar com a realidade.

Mario Sergio Cortella fala sobre mitologia arriscada, o obscurantismo lesivo. Quando se deixa de levar em conta o que tem comprovação, que é sugerido, em muitos momentos pela ciência, para acreditar em opinião vulgar.