Sinopsis
Isolado na pandemia, enquanto o tempo insiste em escorrer dos dedos, a janela do apartamento é o palco de ver o mundo. Nas entrelinhas dos versos, Ulisses Dias se mostra nu, enquanto contempla a rua das Laranjeiras, tornada espelho e testemunha de suas angústias. A casa, que também é claustro, é o lugar de segurança, o posto de observação, primeira e última saída, e a paralisia forçada é objeto perfeito e necessário de fazer poesia.