Precisava Ouvir Isso

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o quadro Precisava Ouvir Isso. Hoje eu venho aqui te dizer que eu não sei se você já fez aniversário, se está perto de fazer ou até mesmo se o seu aniversário é hoje. Eu sei apenas que sempre que eu me aproximo do meu aniversário eu lembro de fazer três perguntas. O que eu estou fazendo por mim? O que eu estou fazendo por nós? O que eu estou fazendo por todos nós? Por isso no áudio de hoje eu venho te convidar a fazer a mesma reflexão. Cada vez que aniversariamos nós tomamos consciência que vivemos mais um ano inteiro e temos a possibilidade de começar um novo ano em nossa vida. Mas o que estamos fazendo com cada ano que estamos ganhando de presente? Como estamos vivendo cada dia? O que você está fazendo por você? Como está buscando evoluir sua mente? Como está preservando sua saúde e sua autonomia física e intelectual? Quantos livros está lendo por ano? O que está guardando em seu coração: Amor ou rancor? Está se permitindo viver experiências inéditas? Agora vamo

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o quadro Precisava Ouvir Isso. Hoje eu venho aqui te mostrar uma fala da humorista Tatá Werneck que é uma verdadeira aula sobre fidelidade aos nossos propósitos. A fala dela foi no evento de premiação do jornal O Globo. O nome do prêmio é “Faz a diferença” e foi entregue na última quarta-feira. A vida muitas vezes nos testa e é preciso ser bem forte para se manter fiel a um propósito. Notem como ela nos inspira com sua história de vida. FALA TATA Que maravilha, né? Altamente inspirador... O trecho que mais me chamou a atenção foi este: “Eu sempre acreditei que se não mudasse as minhas convicções, em algum momento o mundo daria uma volta e iria me encontrar”. Eu também creio muito nisso e por isso sigo firme neste terreno tão incerto que é dedicar a vida a ser um inspirador de pessoas. O convite que deixo pra você hoje é este: Se inspire na Tatá Werneck para se manter fiel ao seu propósito. Se ainda não colheu seus frutos mantenha-se em paz durante a semeadura.

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o quadro Precisava Ouvir Isso. Hoje eu venho aqui te perguntar: Quanto você pagaria pra entrar em uma máquina do tempo e reviver sua infância? Quem tem boas lembranças da infância pagaria o que pudesse para fazer esta viagem e por 2 horas poder se conectar com os anos mais puros de nossas vidas. Algumas pessoas encontraram neste ano um meio de viajar no tempo e se reconectar com a infância. Estas pessoas decidiram investir até R$ 600 por um ingresso que os colocassem frente a frente com a dupla Sandy e Junior na turnê de reencontro. Nas redes sociais estas pessoas estão sendo hostilizadas por quem diga que eles não valem isso tudo. E eu decidi fazer o áudio de hoje para falar sobre isso... Quem diz que algo ou alguém não vale nada... está falando de seus próprios valores. Não vale nada pra quem diz que não vale, mas o valor é atribuído por quem vive ou vai viver a experiência. Como a PNL bem nos ensina: “o mapa não é o território”. Quem decidiu investir na exper

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o quadro Precisava Ouvir Isso. Hoje eu venho aqui te fazer uma pergunta: Você já reparou que quando a gente come algo muito gostoso ou bebe uma bebida deliciosa... a gente tem o instinto primitivo de fechar os olhos durante a degustação? Tente se lembrar da vez que você experimentou algo que gostasse muito e raramente tivesse a oportunidade de comer ou beber. Lembrou de como você fechou os olhos para sentir ao máximo o sabor? Então... sabe por que a gente fecha os olhos quando estamos provando algo que a gente acha delicioso? Esta é uma estratégia do nosso cérebro pra concentrar todo o foco em um único sentido. Abrimos mão da visão naquele momento pra que o que estamos vendo não distraia a gente daquilo que mais queremos sentir. Naquele momento o paladar está com o controle das nossas sensações para extrair o máximo de prazer daquela experiência. Este é o nosso corpo ensinando a gente o quanto precisamos evitar distrações quando queremos viver o máximo sabor de um

Hoje eu venho aqui te dizer que é melhor que o outro te critique do que o teu espelho te envergonhe. Já reparou quantas vezes a gente mata ou tem vontade de matar uma parte da gente pra poder se encaixar na expectativa do outro? Quantas vezes nos disseram que a gente fala alto demais, ou fala baixo demais. Quantas vezes nos disseram que a gente é acelerado demais ou devagar demais? Quantas vezes nos disseram que a gente confia em todo mundo ou não confia em ninguém? Ou seja, quantas vezes a gente de tanto ouvir os outros deixou de ouvir a gente mesmo? Quantas vezes pra caber no referencial do outro fizemos algo que não nos fez bem? Quantas vezes depois de fazer algo que não nos fez bem nos sentimos envergonhados diante do espelho? Do espelho de nossa consciência... Cada vez que a gente se mutila pra caber na expectativa do outro a gente apaga um pouco da nossa luz. Vamos apagando de pouco em pouco aquela luz que nossa mãe nos deu. Quando uma mulher traz ao mundo uma criança a gente costuma dizer que ela deu a

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o quadro Precisava Ouvir Isso. Hoje eu venho aqui te lembrar uma propaganda bem antiga que passava na televisão nos anos 80. Era a propaganda da Vodka Orloff. Era uma propaganda bem criativa onde um homem estava num restaurante e era abordado por alguém muito parecido com ele. Daí quando ele ia tomar o primeiro copo de vodka este alguém parecido com ele interrompia e dizia: (áudio do vídeo) Esta propaganda fez tanto sucesso que o bordão “eu sou você amanhã” entrou para a cultura popular como o chamado “Efeito Orloff”. A expressão era usada pra ilustrar situações políticas, econômicas e sociais. Quando um país que estava tomando decisões arriscadas... sempre se mostrava um país que tinha se dado mal e se colava o bordão: eu sou você amanhã. Era tipo uma advertência que também era usada pelos pais com seus filhos. Quando um filho começava a sair da linha se mostrava um tio desencaminhado e repetia-se o bordão: eu sou você amanhã. Hoje em dia eu vejo este bordão de

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o quadro Precisava Ouvir Isso. Hoje eu venho aqui te contar uma história que aconteceu comigo no sábado. Era perto da hora do almoço e eu fui ao supermercado comprar algumas coisas pra deixar o almoço do final de semana mais caprichado. Eu verdadeiramente estava com o coração repleto de gratidão por poder comprar as coisas que eu tive vontade de comer. Eu penso que só quem já passou por algum tipo de restrição... seja de saúde ou até mesmo financeira sabe o valor que tem poder entrar no supermercado e escolher o que se quer. Eu estava bem feliz com minhas compras e fui para a fila do caixa. Pouco antes de ser atendido eu notei que na minha frente tinha uma senhora com poucas compras na cestinha dela. Ela tirava da cestinha cada item e olhava para o somatório parcial que o monitor exibia. Ela olhava apreensiva para o somatório e a nota de cinqüenta reais que estava em suas mãos. Em um determinado momento ela arregalou os olhos e pediu para a mulher do caixa exclui

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o quadro Precisava Ouvir Isso. Hoje eu venho aqui te contar a história de Stefani Germanotta. Talvez você não lembre de nome mas Stefani Germanotta é a cantora que tornou esta música um sucesso internacional. Isso mesmo... Ela é a Lady Gaga. Antes de assinar este nome artístico Stefani viu seu nome e o sobrenome de sua família virarem um grupo do Facebook. O título era: Stefani Germanotta, você nunca será famosa. O grupo foi feito por algumas colegas de classe no Ensino Médio e em pouco tempo ganhou boa parte da escola e da cidade onde ela morava. As postagens diziam que a aparência dela era estranha, criticavam a maneira como ela cantava e em grande quantidade ofendiam a honra dela chamando a cantora de vadia. Ao invés de ficar reclamando das pessoas e respondendo as postagens nas redes sociais ela decidiu seguir trabalhando firme. Nesta época ela cantava em barzinhos e estudava técnicas de canto e musicalização nas horas em que não estava na escola. Enquanto is

Hoje eu venho aqui responder a uma pedido que me fizeram. Recentemente recebi uma mensagem pedindo que eu criasse uma mensagem falando sobre como lidar com amizades controladoras. Eu penso que para existir um controlador necessariamente precisa existir alguém que permita ser controlado. Sim... quem entregou o controle na mão do controlador foi você. Imagine que você está recebendo uma visita e o visitante chega em sua casa, senta no sofá no melhor lugar para ver a televisão e tome posse do controle remoto. Fazendo você assistir os canais que ele quer e mudando de canal sem sequer te pedir licença. É exatamente assim que se dá a relação com um amigo ou uma amiga que gosta de exercer controle. O que precisa estar muito claro em sua mente é que a casa é sua, o sofá é seu, a televisão é sua e principalmente, o controle é seu. Você nunca vai conseguir mudar uma pessoa controladora. É da natureza dela se relacionar desta maneira. Não apenas com os amigos, mas também com os familiares, colegas de trabalho e com a p

Desta vez me pediram pra falar sobre como terminar um relacionamento. A pessoa em questão vive um relacionamento de mais de 20 anos, com filhos e uma vida financeira bastante confortável. No entanto a mesmice, a falta de diálogo e a falta de desejo... a fizeram desencantar do seu príncipe encantado, que foi seu primeiro namorado. O marido não aceita a idéia da separação. Embora ela afirme que deseje continuar sendo amiga dele após a oficialização do fim do casamento. Mesmo tendo plena convicção que ambos há muito tempo não vivem como marido e mulher. O fato é que não é mesmo fácil terminar um relacionamento. Muitas pessoas buscam um meio de transferir esta responsabilidade para o outro ou até mesmo para uma terceira pessoa. É como um parto. É como se deste parto nascesse uma nova vida pra ambos. Ao lembrar de como foi seu parto você pode imaginar o que seus filhos sentiram. Embora estivessem em um local aparentemente confortável e bem nutridos, chega uma hora em que eles não cabem mais ali. Eles precisam de s

Hoje eu venho aqui falar sobre mais um tema que me foi sugerido. Pediram para que eu fala-se sobre como lidar com a rejeição. Este realmente é um tema delicado e talvez seja pouco fácil falar dele no tempo de duração de uma mensagem de áudio. Mas é muito importante pensar que o sentimento de rejeição não tenha nascido a partir de alguém que supostamente te rejeitou ou te faça sentir rejeitada. Muitas vezes a rejeição nasce em nós mesmos, na medida em que não oferecemos pra nós mesmos a ideal quantidade de amor próprio, de cuidado com a gente mesmo. O vazio que nós mesmos deixamos na gente faz com que a gente busque este preenchimento em outras pessoas. Fazendo assim o sentimento de rejeição ser proporcional à expectativa que a gente coloca nos outros em relação à demonstração de aceitação e aprovação. Como ainda não nos aprovamos o suficiente esperamos que os outros façam isso por nós. O primeiro passo para aprender a lidar com a rejeição é o exercício do amor próprio e do auto-cuidado. Você consegue olhar p

Hoje eu venho aqui falar sobre mais um tema que me foi sugerido. Pediram para eu falar sobre como o fantasma de um ex pode prejudicar o seu atual relacionamento. A pessoa que me pediu pra falar sobre este tema está começando um namoro depois de 2 anos sem namorar. Seu relacionamento anterior durou 3 anos e terminou porque o seu ex queria um tempo pra aproveitar a vida. Ela durante os dois anos aguardou o ex “curtir a vida” até que um dia percebeu que este tempo não teria fim. Então começou a levar a sério uma amizade colorida com seu melhor amigo. Só que ela diz que não consegue gostar dele como gostava do ex. E disse também que volta e meia se pega fazendo comparações entre eles. Quando eu soube desta história me lembrei de uma passagem da minha infância. Lembrei da primeira vez que eu comi churrasco. Eu devia ter algo entre 9 ou 11 anos. E um vizinho chamou nossa família pra um churrasco. Eu só conhecia carne como bife ou carne assada. Não sabia que se podia fazer carne daquele jeito. Quando eu provei o pr

Hoje eu venho aqui falar sobre mais um tema que me foi sugerido. Pediram para eu falar sobre o desafio que é conviver com uma pessoa pessimista. No caso a pessoa pessimista é a mãe desta nossa amiga. Ela diz que a relação entre elas é bastante conflituosa porque a mãe é sempre “do contra” e reclama de tudo que ela faz, diz ou pensa. Muitas vezes as discussões trazem profundo mal estar para ambas. Em primeiro lugar é importante saber que somos como um computador ou um celular. O aparelho em si. A máquina... é como se fosse o nosso corpo. E o sistema operacional, os aplicativos são como se fossem nossos pensamentos, nossa maneira de ver o mundo. Nosso filtro de perceber a realidade. Temos os mais diferentes filtros para as mais diferentes situações. No caso específico que esta nossa amiga me contou, temos aí o “aplicativo” do otimismo e o “aplicativo” do pessimismo. É como se a nossa amiga tivesse instalado o aplicativo do otimismo e conseguisse ver melhor o mundo a partir da Esperança. Já a mãe dela usasse o

Hoje eu trago aqui uma questão que foi me apresentada pelo nosso ouvinte Junior Rocha. Ele mora em Cariacica, município da região metropolitana da Grande Vitória no estado do Espírito Santo. Ele pergunta sobre o dilema: Viver o Presente ou Planejar o Futuro? Eu vou colocar aqui um trecho da mensagem que ele me enviou. MENSAGEM Júnior, sua pergunta é muito boa e com certeza a resposta pode ajudar a mais gente. Eu como te conheço pessoalmente eu sei o quanto você valoriza sua família. O quanto você cuida de sua esposa e seu filho, e o quanto também valoriza os momentos que pode dividir com seus pais, sogros irmãos e cunhados. Sei também de seu foco na qualidade do trabalho e busca pela qualificação. A sua atitude na vida já oferece respostas ao seu questionamento. A verdade é que não existe escolha. Não há como escolher entre presente e futuro. Sabe por que? Por que não existe nada além do agora. Quando o seu futuro chegar ele naquele momento também será seu agora. Então isso quer dizer que a gente deva viv

Hoje eu venho aqui te contar a fábula do Pássaro e a Pomba. Uma vez, um pássaro perguntou a uma pomba amiga quanto pesava um floco de neve. A pomba respondeu: — Nada. Não pesa mesmo nada. Por que me perguntou isso? O pássaro respondeu: — É que estou pensando no que eu acabei de ver. A pomba perguntou: — O que você viu? Foi então que o pássaro contou o seguinte: — Eu tinha pousado num galho de uma árvore, bem perto do tronco e começou a nevar. Era uma neve leve e suave como um sonho. Os flocos de neve caíam lentamente. Como não tinha nada pra fazer, fui contando os flocos enquanto caíam sobre o galho onde eu havia posado. Caíram exatamente 33.751.952 flocos de neve. Quando, sobre o galho, caiu mais um floco de neve — que nada pesa, como você disse —o galho quebrou. A pomba, uma autoridade em assuntos de paz desde os tempos de Noé até aos nossos dias, ficou pensando. Depois de alguns minutos, disse: — Talvez falte apenas a colaboração de uma única pessoa para que no mundo aconteça a paz. Por que é que, por tan

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o quadro Precisava Ouvir Isso. Hoje eu venho aqui falar sobre mais um tema que me foi sugerido. Pediram para eu falar sobre não terminar um relacionamento por pena da outra pessoa. Recentemente uma de nossas ouvintes pediu para que eu analisasse a situação dela e a ajudasse a encontrar o melhor caminho. Ela disse que viveu por anos um relacionamento amoroso com um homem e nos últimos tempos o relacionamento perdeu todo o encanto, desejo e viabilidade de um futuro. Ela diz querer terminar com ele mas não consegue porque se ela o abandonar ele não conseguirá viver sem ela por ter muitas dificuldades financeiras e emocionais. O relato desta amiga traz um comportamento bem comum. O medo de causar transtorno a vida do outro nos autoriza a viver uma vida pela metade. Eu diria que nem sequer podemos chamar isso de viver. Isso seria apenas sobreviver. Tudo pela crença que se é a Fada Encantada da vida de alguém. Acredite! Esta pessoa assim como você... precisa de um amor,

Seja mais forte que sua melhor desculpa

Hoje eu venho aqui falar sobre um filme que eu vi ontem a noite. O filme foi Bohemian Rhapsody. Ele conta a trajetória da banda Queen e da genialidade de Freddy Mercury. Freddy Mercury transformou a banda de barzinho em uma das maiores bandas da história da música. Eu não sei se ele conhecia a Programação Neurolinguística, mas sei que ele se valeu (mesmo que inconscientemente) de uma ferramenta da PNL chamada “Ponte para o Futuro”. O que é uma ponte? Ponte é o instrumento que liga dois lugares que antes estavam separados. Depois da construção da Ponte cada um destes lugares está interligado de maneira quase umbilical. Para construir esta ponte o que é Necessário? Conhecer com clareza os dois lugares e estabelecer a ligação entre eles. Quando falamos de Ponte para o Futuro... que lugares seriam estes? O estado atual de nossa vida com o estado desejado. Como onde desejamos que nossa vida chegue. E neste sentido Freddy Mercury tinha perfeita clareza. Enquanto seus parceiros de banda no começo da carreira se sent

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o quadro Precisava Ouvir Isso. Hoje eu venho aqui falar sobre a natureza dos relacionamentos no contexto de uma sociedade de consumo. Muitas pessoas abandonam seus relacionamentos alegando que o amor acabou. Daí... a pergunta que eu deixo pra você é: Quando acaba a gasolina do seu carro você abandona seu carro ou reabastece? A maior parte das pessoas nem é surpreendida com a falta de gasolina. Boa parte das pessoas monitora com atenção o medidor de consumo de gasolina pra não ter o constrangimento de uma pane seca. Os mais cuidadosos nem deixam o tanque chegar na reserva por medo da contaminação da gasolina com a sujeira do tanque. Estas pessoas se dão ao trabalho de investir em gasolina especial (ainda que mais cara) para que o motor tenha melhor rendimento. E quando o combustível é o amor? Você está se desenvolvendo o mesmo cuidado? Ou você vai de relacionamento em relacionamento deixando o combustível acabar? Você espera o amor chegar na reserva pra reabastece

Hoje eu venho aqui falar sobre uma questão que me foi apresentada pelo cabeleireiro Antony Oliver. Ele me mandou uma mensagem dizendo que está muito preocupado com algumas de suas clientes. Recentemente algumas delas relataram casos bem semelhantes de abuso. Relações onde os maridos manipularam as esposas ao ponto de fazerem enormes dívidas em nome delas e depois fugiram da relação deixando a mulher desamparada e com grandes dívidas e abalos emocionais. Eu decidi então tratar nesta mensagem de relações abusivas. Mais especificamente do modos operandi do abusador, ou da abusadora. O modo que eles agem é bem semelhante. Tudo começa por conquistar o amor e a confiança da pessoa. Uma vez que a pessoa é conquistada, começa uma ação conjunta de destruir a autoestima da vítima e fazer a pessoa crer que o abusador é a única e a última pessoa que gosta dela de verdade apesar de tantos defeitos que ela possui. Na medida em que o abusador ou a abusadora vai destruindo a autoestima eles vão avançando para destruir a conf