Precisava Ouvir Isso

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o podcast Precisava Ouvir Isso. E hoje eu te apresento o sétimo episódio da série “O dia mais simples em que eu fui feliz”. A idéia da série é lembrar que a Felicidade não é o pote de ouro escondido no fim do arco-íris. É lembrar que a felicidade é o espetáculo de cores ao longo de toda a extensão deste fenômeno da natureza. Quem procura o pote de ouro no fim do arco-iris desperdiça a visão de todas aquelas cores no céu por estar com os olhos exclusivamente voltados pro chão. E pra ajudar a gente a despertar esta percepção hoje eu convido um palhaço. Sim! Um palhaço por formação, convicção e paixão. Ele tem tanta convicção que quando alguém pergunta o que ele é, ele responde assim: AUDIO LIBAR: Pra ser sincero eu sou palhaço. Eu sou palhaço pra ser sincero. E ser Palhaço é isso mesmo. É assumir um pacto com a sinceridade, com a autenticidade... é ser em cena e ser na vida um espelho da comédia e da tragédia humana. E o meu convidado é um verdadeiro mestre na Art

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o podcast Precisava Ouvir Isso. E hoje eu te apresento o sexto episódio da série “O dia mais simples em que eu fui feliz”. A idéia da série é lembrar que a Felicidade não mora apenas no extraordinário. É lembrar que a Felicidade é muito mais presente nos dias ordinários. Naqueles dias tão simples que a gente até se distrai e desliga o piloto automático que conduz o nosso olhar e a nossa atenção pra lugares tão distantes de nós mesmos. E no episódio de hoje a gente entra em contato com a percepção de Felicidade de uma mulher inspirada que semeia palavras nos solos férteis da imaginação de pessoas que amam a leitura e de pessoas que amam o sonho de fazer da literatura sua ponte de contato com o mundo. Ela é mãe do Gabriel que hoje tem 18 anos mas aqui ela relata um episódio que eles viveram quando ele tinha apenas 8 anos. Ela é casada com o Jean há 10 anos. Eles foram amigos na infância e depois de 20 anos sem notícia um do outro eis que surge o Orkut como cupido e

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o podcast Precisava Ouvir Isso. E hoje eu venho aqui dividir com você uma experiência diferente. Eu decidi fazer o resumo de uma palestra minha aqui pro podcast. Eu tive esta idéia hoje logo depois de terminar a palestra que fiz pra multinacional Technip FMC. Assim que terminou a palestra algumas pessoas me procuraram pra autografar o livro e uma destas pessoas me disse. Professor, muitas das suas palavras bateram forte em mim e eu adoraria que outras pessoas que eu conheço tivessem ouvido o que você disse pra gente nesta manhã. E ouvir isso mexeu tanto comigo que ficou fazendo eco na minha cabeça por muito tempo. Até que eu decidi criar uma edição do podcast fazendo um resumão das principais idéias. Não dá tempo de contar todas as histórias mas ao menos dá pra levar a essência do que eu disse pra esta pessoa que me abordou depois da palestra poder compartilhar com as pessoas que são especiais pra ela... e também pra você que nunca assistiu uma palestra minha ter

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o podcast Precisava Ouvir Isso. E hoje eu te apresento o quinto episódio da série “O dia mais simples em que eu fui feliz”. A idéia da série é lembrar que a Felicidade é a sensação de estar confortável dentro da gente. É estar confortável com as nossas escolhas, com o nosso passado e até mesmo com os nossos desafios. É lembrar que a Felicidade é moldada pela nossa capacidade de criar significados mais edificantes pras experiências que a Vida nos apresenta. É ter a consciência que não existe vida sem desafio. É desenvolver a habilidade de convidar o desafio pra dançar ... dançar valsa, tango, xote, Fox trote, lambada, funk... dançar o ritmo que nos for oferecido... com a elegância de quem conduz e com a generosidade de quem é conduzido. No episódio de hoje eu tenho a alegria de compartilhar com você a história de uma publicitária que sonhou mudar o mundo com a publicidade, até chegar o dia que ela percebeu que toda e qualquer mudança começa dentro da gente. Deste

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o podcast Precisava Ouvir Isso. E hoje eu te apresento o quarto episódio da série “O dia mais simples em que eu fui feliz”. A idéia da série é lembrar a gente que a Felicidade nos visita nos momentos mais improváveis. Que talvez a infelicidade seja tão somente uma desatenção. Seja como sair de casa sem nosso óculos de ver a vida. Seja como usar este óculos com a lente embasada. Ou então usar os óculos que foram feitos pra outra pessoa. Esta série quer te encorajar a ver a vida com olhos atentos a estes pequenos milagres que na língua portuguesa a gente decidiu chamar de Felicidade. No episódio de hoje eu convido uma pessoa muito especial que abraçou como propósito de vida ser parteira. Sim... ela é uma parteira. Ela faz pelo menos mil partos por ano. Só que os partos que ela faz não acontecem em maternidades. Os partos dela acontecem em salas de aula. Ela é uma treinadora da Programação Neurolinguística. Quem passa pelas aulas dela renasce. Nasce pra uma vida com

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o podcast Precisava Ouvir Isso. E hoje eu venho aqui te contar uma história que aconteceu comigo ontem e eu fiquei imerso na emoção até agora. Ontem eu recebi uma mensagem privada no meu instagram e era de uma ouvinte aqui do podcast “Precisava Ouvir Isso”. Ela dizia que em maio deste ano ouviu o episódio 419. O título do episódio é “Ouça antes de cometer o suicídio”. LINKS MENCIONADOS https://www.instagram.com/ofabioflores/ https://www.amazon.com.br/hz/wishlist/ls/31N0SB8ZGRQ0B/ref=nav_wishlist_lists_1?_encoding=UTF8&type=wishlist

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o podcast Precisava Ouvir Isso. E hoje eu te apresento o terceiro episódio da série “O dia mais simples em que eu fui feliz”. A idéia da série é lembrar a gente que a Felicidade é mais simples do que as redes sociais tentam fazer a gente crer. É pra lembrar que não dá pra ser feliz no passado nem no futuro. Que a Felicidade acontece no agora... mas se agente estiver distraído a gente nem vê. E o nosso terceiro episódio fala bastante sobre isso. Sobre ver a Felicidade ao vivo... sobre colecionar boas memórias e histórias. Pra este episódio eu convidei meu amigo Thiago Miranda. Ele é casado com a Emily há 7 anos e juntos são pais do Thom de 3 aninhos. O Thiago é engenheiro por formação e atualmente exerce um cargo de gestão em uma multinacional. Eu conheci ele na música. Ele é cantor, compositor e violonista. Eu vou colocar aqui um trechinho bem pequeno de uma música dele que eu gosto muito e logo depois a gente ouve a história dele... Eu sou muito fã da música do

E hoje eu te apresento o segundo episódio da série “O dia mais simples em que eu fui feliz”. E a ideia desta série é mostrar que a felicidade mora nos dias mais simples. Que a felicidade o tempo todo quer brincar com a gente. Mas as vezes a gente acredita que precisa colocar nossa criança interior de castigo pra que o adulto encontre sozinho esta tal felicidade. Mas o que é o adulto? Senão uma criança adulterada... E pra relatar o dia mais simples em que foi feliz... hoje a gente vai conhecer a lembrança da jornalista Ana Carolina Passos. Ela é casada há 10 anos com o Magno e é mãe da pequena Valentina de 7 anos. E foi justamente a Valentina que foi o GPS para a Ana Carolina encontrar com uma felicidade que há muito tempo ela não sentia... Então a partir de agora abra seus ouvidos e liberte o seu coração. Com você... Ana Carolina Passos...

Hoje eu começo aqui no nosso podcast uma série inédita e exclusiva. O nome da série é: “O Dia mais simples em que eu fui feliz. A idéia é relembrar pra gente o quanto a Felicidade pode ser acessível quando a gente dá atenção pra ela. Relembrar que não existe Felicidade apenas nos momentos espetaculares... que nos momentos simples e cotidianos ela fica chamando a gente pra dançar, mas quase sempre a gente tá desatento ou com pressa... mas ela não desiste de nos convidar. E o primeiro episódio desta série conta com a participação de uma pessoa muito especial. Vocês vão conhecer a Sandra Mota... Ela é casada há 24 anos com o Guilherme. Eles tem são pais da Luisa (de 24 anos) e do Pedro (de 18 anos). Ela também é bailarina, educadora física e fisioterapeuta. O dia mais simples em que ela foi feliz aconteceu em 2017 e você vai se surpreender com o que ela descobriu neste dia. Quer saber o que ela descobriu? Então a partir de agora abra seus ouvidos e liberte o seu coração. Com você... Sandra Motta...

Hoje eu venho aqui te dizer o que a lenda de Ícaro pode ensinar a você... Provavelmente você já deva ter estudado na escola sobre a lenda de Ícaro. Por isso eu vou dar uma resumida nela e contar na minha pegada pra gente ir logo pra moral da história. Ícaro era filho de Dédalo. Dédalo foi um cabeção lá na Grécia Antiga. O cara era sinistro na Engenharia antes de existir a Engenharia. O cara era tipo o “Posto Ipiranga” do Rei Minos. Tudo que dava ruim lá na Ilha de Creta o Rei Minos chamava Dédalo e falava; “Aí irmão... dá teu jeito”. E Dédalo ia lá e resolvia a parada e ganhava ainda mais moral com o Rei Minos. Só que um dia um X9 mando um caô pro Rei Minos falando que Dédalo tava de trairagem. Aí o bicho pegou... e ele foi condenado a prisão perpétua no labirinto de Creta com seu filho Ícaro. Ficaram lá um tempão de bobeira e vendo que eram muito bem vigiados por terra e mar, Dédalo chegou pro filho e mandou um papo reto: Aê moleque, sai pelo labirinto catando todas as penas de gaivota que você achar... e Íc

Talvez o que ainda chama de imperfeição possa ser o que existe de mais admirável em você. A mensagem de hoje é uma sugestão da psicóloga Daiane Bussolaro. Ela estava lendo o livro “Deixe-me apresentar você – Descubra sua verdadeira identidade” da Thalita Pereira e ela encontrou uma passagem tão interessante que sugeriu que eu compartilhasse com você... com você que escuta o podcast Precisava Ouvir Isso. Então foi isso que eu fiz. Eu li este trecho do livro e vim aqui compartilhar com você. E o trecho é exatamente este... TRECHO DO LIVRO E aí? Depois de ouvir esta mensagem você ainda tem coragem de chamar a sua singularidade de imperfeição? Durante muito tempo eu também chamei de imperfeição a minha timidez. Só depois de muito tempo eu compreendi que ser tímido me colocava num lugar muito especial. Ser pouco falante me colocava como um bom escutador. Minha dificuldade em conversar com estranhos ou pessoas que eu tinha pouco conhecimento ou intimidade me fazia usar a estratégia de deixar as pessoas com quem eu

Que história você conta sobre você mesmo? É uma história que você conta sorrindo ou chorando? Você conta sua história com orgulho ou com sofrimento? Quando você conta a sua história as pessoas te admiram mais ou ficam sentindo pena de você? Que história você conta sobre você? Eu vou te falar uma parada pra você nunca mais esquecer: Nós somos as histórias que nós contamos sobre nós mesmos. Entendeu? Nós somos as histórias que nós contamos sobre nós mesmos. E justamente aí mora uma grande cilada. A gente é meio que educado a confundir humildade com humilhação. Muitas vezes a gente se humilha pra parecer humilde. A gente quando cai contar nossa história foca mais em nossas tragédias por acreditar que falar de nossos sucessos e alegrias poderia soar arrogante. E de tanto contar nossa história pelo viés da tragédia passamos a vivenciar com mais intensidade os fatos ruins e ficar míope pros pequenos milagres do cotidiano. Daí entramos no Ciclo do Coitadinho. A gente por confundir humildade com humilhação decide ace

E hoje eu venho aqui compartilhar com você uma estratégia pra ressignificar a sua segunda-feira. Uma maneira de até você torcer pra que a segunda-feira chegue logo... Dificil acreditar, né? Mas é verdade... fica comigo que eu te explico. Segunda-feira geralmente é um dia bem bosta, né? A gente começa numa má vontade ferrada. Nossa disposição pra começar a semana é inversamente proporcional a qualidade do nosso final de semana. Quanto mais divertido ou relaxante é o final de semana... mais preguiça a gente fica pra sair da cama na segunda. É por isso que eu vim aqui hoje compartilhar esta dica com você. E a dica é a seguinte... Os estudos mais recentes das Neurociências apontam que a gentileza é uma das mais eficientes maneiras de gerar emoções positivas. E um detalhe surpreendente... a gentileza gera mais benefícios emocionais a quem faz do que a quem recebe. Um estudo da Universidade de Columbia provou que o bordão que a gente usa aqui no podcast “Precisava Ouvir Isso” mais do que uma boa intenção é uma te

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o podcast Precisava Ouvir Isso. E hoje eu venho aqui te dizer que talvez a sua cura passe por alguma loucura. Eu vou repetir, heim? Talvez a sua cura passe por alguma loucura. Nós fomos educados para sermos normais. E ser normal é ser moldado pela norma. E infelizmente nós normatizamos ser infeliz. Talvez por isso a gente esteja elevando, a níveis nunca antes vistos, as doenças de natureza emocional. Mas hoje em dia... Quando a gente fala de doenças de natureza emocional logo vêem a mente a depressão e a ansiedade, mas não são só elas, a gente também pode elencar a úlcera, gastrite, asma, bronquite, diabetes, dermatites, hipertensão, angina, taquicardia, enxaqueca, e tantas outras doenças que a gente busca a cura na farmácia. E toda vez que a gente procura uma farmácia do nosso bairro pra tratar estas doenças... a gente despreza a farmácia que está disponível pra gente 24h por dia e todos os dias da nossa vida. A gente despreza a farmácia em que nós somos cliente

Hoje eu venho aqui trazer uma mensagem de conforto para quem está sentindo a falta de alguém que já não está mais entre nós. Eu tenho certeza que esta mensagem vai te trazer muita clareza sobre como lidar com as perdas e sobretudo como viver uma vida que realmente tenha sentido deixando mais boas lembranças que dúvidas. Esta mensagem foi criada a partir dos melhores momentos de uma live que fiz no dia dos finados com a máster trainer em PNL ... Luiza Lopes. Foram muitos insights poderosos que eu acredito que farão diferença na sua vida. Então... a partir de agora... abra seus ouvidos, liberte o seu coração e viva esta emoção... Eu verdadeiramente espero que você tenha encontrado paz e compreensão nesta mensagem. Talvez inclusive você conheça alguém que também precise ouvir isso. Por isso eu te peço que compartilhe este episódio com quem precisa viver o luto com mais clareza e consciência. Faz bem compartilhar o bem. Eu fico por aqui e te espero no próximo episódio do podcast Precisava Ouvir Isso. Um forte

Recentemente recebi uma mensagem em meu instagram de um jovem que se dizia especialista em marketing digital e queria me ajudar a fazer minhas redes sociais crescerem mais e melhor. Ele disse que me daria uma assessoria gratuita por 1 semana. Decidi deixar ele pensar uma estratégia e me apresentar para que eu pudesse avaliar e acatar ou não a sugestão. A primeira coisa que ele me disse era que o conteúdo era muito bom mas a aparência era muito amadora. Eu gosto muito de escrever com pincel atômico as frases que posto. E este foi o primeiro alvo dele. Ele disse que ninguém me levaria a sério por usar frases escritas em um caderno. Disse também que o aspecto visual de minha página no instagram era muito confusa. Que eu deveria passar a usar predominantemente o azul pois passaria mais credibilidade e daria uma uniformidade a página. Que ela ficaria mais bonita de se ver. E que todo mundo estava adotando este padrão de páginas organizadas por cores. Que eu estava ficando pra trás e que este era um erro que me cus

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o podcast Precisava Ouvir Isso. E hoje eu venho aqui te pedir uma coisa... Nunca mais peça perdão a ninguém. É isso mesmo. Nunca mais peça perdão a ninguém por nada que você fez ou deixou de fazer. O pedido de perdão pode te fazer sentir muito mal, e as vezes, até pior do que sentia antes de pedir perdão. Talvez você esteja estranhando estas falas e até pensando em parar de ouvir este episódio agora mesmo. Mas eu te peço que ouça só mais um pouco que você vai entender porque eu estou pedindo pra você não pedir perdão. Imagine uma situação onde você sinta que precise pedir perdão a alguém. Você sente que fez algo de muito ruim a alguém e que precisa tirar este peso, esta dor do seu coração. Você toma coragem e procura a pessoa. Diz pra ela que se arrependeu profundamente e que se sente muito mal por ter feito o que fez. Você se emociona na frente desta pessoa e com lágrimas verdadeiras nos olhos pede o perdão pra esta pessoa. A pessoa que você pediu perdão olha no

Olá! Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o podcast Precisava Ouvir Isso. E hoje eu venho aqui te dizer que o Sorriso é contagioso. É verdade este bilete...rs Sorrir é contagioso e eu posso provar. Quer fazer um teste? Bora lá fazer um teste? Beleza... o teste é o seguinte. Se tiver alguém perto de você... olhe pra esta pessoa e sorria. Vai... deixa de timidez. Isso é um experimento científico. Vai lá... Sorria pra esta pessoa. Sorria com verdade. Isso... Belo Sorriso, heim? ... Viu como funciona? A pessoa pra quem você sorriu retribuiu o sorriso, né? Sabe o que é isso? É a ação dos neurônios espelho... Os neurônios espelhos foram descobertos por uma equipe de neurocientistas liderados por Giacomo Rizzolati. Por meio de exames de ressonância magnética funcional foi descoberto que quando a gente faz alguma coisa ou observa alguém fazer a mesma coisa... as mesmas áreas do cérebro são ativadas. No caso, o córtex frontal inferior. Em resumo, os neurônios espelhos seriam responsáveis por a gente espelhar e

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o podcast Precisava Ouvir Isso. E hoje eu venho aqui compartilhar com você uma inspiração que acabei de ter... ou receber... sei lá. Algumas mensagens surgem pra mim sem esforço intelectual. Parecem que elas vem prontas. Eu sinto que preciso ser apenas o instrumento de uma mensagem que precisa ser ouvida. E nos dias em que as mensagens surgem assim pra mim eu tenho a crença que é porque elas possuem um endereço certo. Eu sinto que elas são lembretes ou avisos para alguém. E algo muito forte me diz que esta mensagem é pra você. Que tal parar de resistir? Que tal ao invés de brigar com a realidade... brincar com a realidade. Chamar esta realidade pra dançar. Deixar que o fluxo da música conduza seus passos? As vezes a gente investe muito tempo questionando o que nos acontece. As vezes a gente se apega tanto ao que poderia ter sido que deixa de apreciar o que agora está sendo. Navegadores não brigam com o vento. Eles ajustam as velas das embarcações e seguem seus flu

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o podcast Precisava Ouvir Isso. E hoje eu venho aqui compartilhar com você uma reflexão sobre as marcas que a violência contra as crianças pode deixar por toda uma vida. Recebi o texto pelo whatsapp e encontrei nele muito com as reflexões que tenho sobre as violências reais e simbólicas que impomos as crianças e que também foram impostas as crianças que nós fomos um dia. O título do texto é “Apanhei muito e não morri”. Nele o autor contra-argumenta com os defensores da violência como maneira de adestrar crianças e adolescentes. Então a partir de agora... Abra seus ouvidos e liberte o seu coração. Se permita um novo ponto de vista para a sua reflexão... "APANHEI MUITO E NÃO MORRI" Não morreu, mas enfrenta problemas no relacionamento com os pais! Não consegue dizer “eu te amo” olhando nos olhos. E essa frieza dói tanto que respinga na relação com seus filhos! ⠀ Não morreu. Mas precisa curar sua infância na terapia. E sente que seria mais amoroso se tivesse recebid